Painel Chá de fralda

Em comemoração à chegada do Samuel, o bebezinho da nossa supervisora Marluce, fiz este painelzinho para enfeitar a festinha. Com a ajuda das professoras Viviane, Sandra, Zenildes, Audeni, Adriana, Ana Claúdia ,Mari, Fernanda e toda a equipe do CEF 30 , veja só o resultado:

Parabéns, mamãe Marluce! Que Samuel venha cheio de saúde e traga muitas alegrias à sua família!

Batalha Naval da Matemática

Este jogo consiste em aplicar operações matemáticas uma a cada dia, aumentando gradativamente a dificuldade nas questões. A cada dia o aluno que conseguir acertar todas as operações, ou, de acordo com a turma tiver mais acertos (as regras serão definidas junto ao grupo) ganha um pedaço do navio que são 5 ao total. Em um cartaz à parte, a cada dia será colada a imagem. Quem montar todo o navio, vence a batalha. E claro, será premiado pela professora!!! Meus alunos do 2° ano adoraram e se sentiram muito motivados a estudarem matemática para vencerem essa batalha! 

Lembrancinha do Dia das Crianças

Ah! Como é bom trabalhar em equipe. As professoras dos 1°s, 2°s e 3°s anos do CEF 30 de Ceilândia se uniram para confeccionar lindas lembrancinhas para a criançada. E o resultado foi maravilhoso! Foi trabalhoso, sim, mas muito divertido! Quem presenciou o trabalho não resistiu e também entrou na dança. Nossos agradecimentos à Marlucy (supervisora), Kelle (coordenadora), Francisca (professora 5° ano), Márcia (pedagoga), Zenildes (psicopedagoga) que entre linhas, colas, tecidos e emborrachados muito nos ajudaram! Veja aí o resultado:

Os materiais utilizados foram tecidos, feltro e E.V.A. As bolsinhas foram costuradas à maquina e fechadas com velcro. As bonecas foram feitas em feltro e as roupinhas também, com adaptação de velcro para que a criança possa trocá-las. Além de uma caminha e uma cômoda para guardar as roupinhas. No carrinho bolamos uma pista para que os carrinhos percorram até chegarem à garagem. rsrsrssrs Adoramos tudo isso!!!!! Obrigada, amigas, por viajarem comigo nesta aventura! Professoras que participaram: Audeni, Fabiana, Vivi, Sandra, Mary Ruas, Fernanda, Francisca, Ana Cláudia e eu.

Avental de histórias

Avental de histórias em feltro. Um cenário divertido para deixar fluir a imaginação no reino da fantasia! 

Porta-pano de prato em EVA

    Será que lugar de mãe é na cozinha? Porta pano de prato é a cara das mamães! E quem não gosta de um temperinho caseiro com cheirinho de família e gostinho de quero mais? Espero que gostem dessa sugestão! A flor é feita de eva, pintada com tinta de tecido e prensada em frisadores. 

Lembrancinha para o Dia das Mães

Porta foto ou recado feito em eva. São três flores e três folhas coladas em uma base circular. No centro um espiral para foto, encontrado em qualquer armarinho. Simples e bonito!

Homenagem Dia das Mães

        Enquanto houver mães na terra, Deus estará abençoando o homem com a oportunidade de alcançar a meta da perfeição que lhe cabe porque a mãe é a mão que conduz, o anjo que vela, a mulher que ora, na esperança de que os seus filhos alcancem felicidade e paz.

        Parabéns a todas as mães!

Quando Deus criou as Mães

Quando Deus Criou as Mães

Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou dele e lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação.

Em que, afinal de contas, ela era tão especial?

O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado.

Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado.

Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse.

Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma. Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.

Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes. Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido quase insignificante numa roupa especial para a festinha da escola.

Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto fechado.

Outro par para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: “eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo”, mesmo sem dizer nenhuma palavra.

O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora.

Um modelo delicado, com certeza, mas resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os filhos, de superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor.

Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade.

Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor mas ainda assim insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior.

Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de solidão.

Uma mulher de lábios ternos que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas.

Lábios que soubessem falar de Deus, do universo e do amor. Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida.

Uma mulher. Uma mãe.

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Texto adaptado do original Quando Deus criou as Mães de Erma Bombeck

Caixa de leitura e capa de caderno da Turma da Mônica

       Minha amiga Edna e suas caixinhas de leitura! No ano passado ela me pediu um Chico Bento. Este ano um Bidu. Todos personagens da Turma da Mônica, para deixar sua sala ainda mais bonita! E para completar na capa do caderno vai a líder da turminha. Beijinho, Edna!

Fantoche de borboleta

     O fantoche, seja de que material for, é um grande recurso para contar histórias em sala de aula. É muito bom ver aqueles olhinhos vidrados em suas mãos, acreditando que eles falam e se mexem de verdade. A  imaginação da criançada contribui para que sua história fique mais divertida e real. Aproveite e explore! Utilize materiais simples e mãos à obra! Você também é capaz de produzir e vai ser muito mais gratificante contar uma história com um personagem confeccionado por você mesma. Esta borboleta foi feita com uma luva de lã e espuma de 1 cm. A ideia encontrei no site www.bemsimples.com.br e achei genial!

Fantoche de ratinho

          

         Este fantoche eu fiz para a pequena Duda, minha vizinha. Acho que ela adorou! E vc? Ele foi confeccionado em feltro e costurado à máquina. 

           

Queridas(os) amigas(os), estou de volta! Estive um tempo sem realizar postagens, mas a causa foi justa. Olhem só!