22 de maio de 2010
Quando as Crianças Fazem Uau! - Giuseppe Povia
17 de maio de 2010
Vinicius de Moraes
"São demais os perigos desta vida Pra quem tem paixão principalmente Quando uma lua chega de repente E se deixa no céu, como esquecida E se ao luar que atua desvairado Vem se unir uma música qualquer Aí então é preciso ter cuidado Porque deve andar perto uma mulher..."
Vinícius de Moraes (Rio de Janeiro RJ, 1913 – 1980) formou-se em Direito, no Rio de Janeiro, em 1933. No mesmo ano publicou O Caminho para a Distância, seu primeiro livro de poesia. Ainda na década de 1930, são lançados Forma e Exegese (1935), Ariana, a Mulher (1936) e Novos Poemas (1938). Em 1938 viajou para a Inglaterra, para estudar Língua e Literatura Inglesa. De volta ao Brasil, ingressou na carreira diplomática; serviu nos Estados Unidos, na França e no Uruguai. Em 1956 iniciou parceria com Tom Jobim, que fez as músicas para sua peça Orfeu da Conceição. Publicou, em 1957, o Livro de Sonetos. Em 1958 foi lançado o LP Canção do Amor Demais, que inclui a música Chega de Saudade, composta por ele e Tom Jobim, marco do movimento da Bossa Nova. Nas décadas seguintes ele participaria no movimento com diversas parcerias: Baden Powell, Carlos Lyra, Edu Lobo, Francis Hime, Pixinguinha, Tom Jobim e Toquinho. Em 1965 ganhou primeiro e segundo lugares no Festival de Música Popular da TV Excelsior, com as canções Arrastão, parceria com Edu Lobo, e Canção do Amor que não Vem, parceria com Baden Powell. Vinícius de Moraes, pertencente à segunda geração do Modernismo, é um dos poetas mais populares da Literatura Brasileira. Suas canções alcançaram grande êxito de público, como Garota de Ipanema, a música brasileira mais executada no mundo. Para Otto Lara Rezende, "depois do Vinicius musical, foi o Vinicius cronista quem mais depressa chegou ao coração do grande público". Sua obra poética também teve e continua tendo muito sucesso; principalmente poemas como Soneto de Fidelidade. Ele produziu ainda poemas infantis, como os de A Arca de Noé (1970). (Biografia retirada do site http://www.astormentas.com/biografia.aspx?t=autor&id=Vinicius+de+Moraes ) Veja só que maravilha:A maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana. A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo, o que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro. O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se, o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto de sua fria e desolada torre.
Feira do Livro
Sarau de Poesia - O girassol
O Girassol
Sempre que o sol
Pinta de anil
Todo o céu
O girassol
Fica um gentil
Carrossel.
O girassol é o carrossel das abelhas.
Pretas e vermelhas
Ali ficam elas
Brincando, fedelhas
Nas pétalas amarelas.
- Vamos brincar de carrossel, pessoal?
- "Roda, roda, carrossel
Roda, roda, rodador
Vai rodando, dando mel
Vai rodando, dando flor".
- Marimbondo não pode ir que é bicho mau!
- Besouro é muito pesado!
- Borboleta tem que fingir de borboleta na entrada!
- Dona Cigarra fica tocando seu realejo!
- "Roda, roda, carrossel
Gira, gira, girassol
Redondinho como o céu
Marelinho como o sol".
E o girassol vai girando dia afora...
O girassol é o carrossel das abelhas.
Trabalho realizado pelos alunos do 1° período, recorte e colagem. A folha do girassol foi feita com o contorno das mãozinhas. O miolo da flor colagem com sementes de girassol.
É claro que não poderiam faltar as abelhinhas. Feitas com rolinhos de papel higiêncio, pintados de amarelo, com colagem de tiras de papel preto. As anteninhas foram feitas de palitos de fósforo, as asinhas de papel sulfite azul.
16 de maio de 2010
Maio - Mês das Mães
"Deus não pode estar em todos os lugares e por isso fez as mães." Ditado judaico
À minha mãe querida, um abraço, cheio de saudade!!!! Apesar da distância, somos cúmplices sempre!!!! A todas as mães, pela dedicação e carinho com seus filhos, um beijo no coração.
Como é gostoso falar de mãe! Um ser especial que Deus colocou na vida de cada um de nós! Em homenagem a essas gloriosas batalhadoras nossa sincera homenagem.

É claro que não podia faltar um presentinho! E mais uma vez navegando pela net encontrei esta linda vaquinha porta pano de prato no blog da Pimentinha http://pimentinhaeva.blogspot.com/2009/10/porta-pano-de-prato-vaquinha.html e me amarrei!! Eu e minhas colegas da Educação Infantil: Cida, Patrícia e Edna passamos a semana cortando E.V.A e montando nossas vaquinhas com muito carinho para todas as mamães! O trabalho das crianças foi pintar o pano de prato, com carimbo de batata. Desenhamos flores e corações e cortamos em alto-relevo nas batatas. As crianças passaram tinta para tecido e carimbaram nos panos formando um lindo desenho! Elas adoraram a atividade e se divertiram muito!
Dona Aranha
Ah!!! A tão famosa e teimosa Dona Aranha! Quem é que não conhece e nunca cantou aquela musiquinha?
A dona aranha
Subiu pela parede
Veio a chuva forte
E a derrubou
Já passou a chuva
E o sol já vai surgindo
E a dona aranha
Continua a subir
Ela é teimosa
E desobediente
Sobe, sobe, sobe
E nunca esta contente
A dona aranha
Desceu pela parede
Veio a chuva forte
E a derrubou
Já passou a chuva
E o sol já vai surgindo
E a dona aranha
Continua a descer
Ela é teimosa
E desobediente
Desce, desce, desce
E nunca esta contente .
Quantos somos?
Cantinho da Leitura
Já ouviram aquela frase: "Na natureza nada se cria, tudo se copia"? Pois é, este cantinho de leitura achei navegando pela net, num álbum do picasa que não me lembro quel é, numa revista chamada Maestra Infantil. Achei o máximo, pois é móvel e as crianças mesmas podem manuseá-lo. Ah, ele tem um nome, que elas mesmas escolheram: Jonathan! Não é legal?
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